quinta-feira, 14 de junho de 2012

5 anos da Associação Engenho Cultural




Jurandir participou, nesta quarta-feira (13/06), da comemoração dos cinco anos deatividades da Associação Engenho Cultural, situada na Rua Francisco Bezerra Monteiro,no Engenho do Meio. Com o apoio do parlamentar, a organização certificou mais de700 estudantes em cursos de informática e teve 32 aprovados no vestibular dasfederais nos últimos três anos. A entidade oferece, ainda, cursos de pintura, crochê,aplicação de pedraria, dança de salão e realiza atividades educativas erecreativas com idosos.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Uma homenagem a José Mariano

Do site da Câmara Municipal do Recife

http://www.recife.pe.leg.br/noticias/uma-homenagem-a-jose-mariano



Um homem com ideal político, social e econômico. Esse era o perfil de José Mariano Carneiro da Cunha, um pernambucano aguerrido, que ao lado de Joaquim Nabuco foi um dos líderes do movimento abolicionista e republicano no Estado. O patrono do legislativo municipal morreu há 100 anos e o grande expediente da reunião plenária desta segunda-feira, 11, será dedicado à abertura das atividades que marcarão o centenário de morte de José Mariano. Haverá uma palestra do historiador e escritor Humberto França, com o tema “José Mariano: sua vida, sua luta pela liberdade”.
José Mariano nasceu em família da aristocracia canavieira de Pernambuco, no Engenho Caxangá, município de Ribeirão, Mata Sul do Estado. Veio estudar no Recife, onde se formou na Faculdade de Direito do Recife. Fez parte da mesma turma de outro líder importante do movimento abolicionista, Joaquim Nabuco. A campanha pela libertação dos escravos ganha apoio de Mariano e de Olegária Duarte da Costa Gama, que veio a ser sua esposa.
Através de José Mariano o Recife ganhou um instrumento combativo na luta da libertação dos escrvaos, que foi o jornal A Província. O editor tornou-se um líder popular, que comandava o povo. Ele ainda atuou como deputado constituinte em 1890 e, no ano seguinte, foi eleito prefeito do Recife pelo em Conselho de Intendência Municipal, antiga Câmara do Recife.
Por causa da sua atuação política em favor da República, foi preso, sob acusação de defender a Revolta da Armada, rebelião organizada pela Marinha contra o presidente da época, Floriano Peixoto. Na década de 1940, os vereadores da cidade o elegeram patrono da Câmara, que a partir de então passou a ser conhecida como a “Casa de José Mariano”.