quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

"Especiais" defendidos na Câmara


Vereadores do Recife defendem a nomeação de ex-colegas para ocupar assessorias especiais: avaliam que quadros políticos exerceriam melhor a função

Publicado em 06/02/2013, às 05h07

Carolina Albuquerque


(Extraído do JC Online)

Já virou tradição. Desde que foi criado o cargo comissionado de assessor especial da Comissão Executiva da Câmara do Recife, em 2009, o posto é ocupado por políticos sem mandato. Como o JC adiantou, no Diário Oficial de segunda-feira (4) foram publicados os nomes de três ex-vereadores que ocuparão as vagas pelos próximos dois anos: Liberato Costa Júnior (PMDB), Josenildo Sinésio (PT) e Sérgio Magalhães (PSD). O salário é de R$ 6 mil. O senso comum dos vereadores da Casa José Mariano é o de defesa dos nomes políticos.
O ex-presidente da Casa José Mariano vereador Jurandir Liberal (PT) é partidário da ideia de que são necessários quadros políticos e não técnicos para a função. “Esses assessores cumprem missões ou tarefas políticas. A presidência não pode estar o tempo todo em todo canto. É aí que eles passam a atuar, na articulação, conversando com os demais vereadores”, disse Jurandir.


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