Por Diario de Pernambuco
Em 17 de maio de 2011
Além das “colaborações” dos governistas à gestão do Recife, ontem, na Câmara do Recife, foram realizadas três votações secretas de projetos que estavam engavetados desde 2010, e que tinham recebido o veto do prefeito. O resultado é que todos eles tiveram o veto mantido e sem muito espaço para discussão, já que o presidente da Casa, Jurandir Liberal (PT), pareceu, para muitos presentes, estar mais rígido do que o de costume. A vereadora Vera Lopes (PPS) chegou a chamá-lo de “ditador” por não ter recebido permissão para falar quando foi citada.
O projeto nº 419/2010, de autoria de Vera Lopes, solicita a obrigatoriedade por parte dos salões e clínicas de beleza a adotarem medidas necessárias para prevenir o contágio de doenças através dos instrumentos utilizados por manicures e pedicures. Apesar da medida ser considerada importante, apenas seis vereadores votaram contra o veto.
O líder do governo, Josenildo Sinésio (PT), e a vereadora Marília Arraes (PSB) defenderam que o projeto de Vera deveria especificar de quem seria a competência da produção e fixação da placa que obriga o estabelecimento a esterilizar os instrumentos, mas a vereadora disse que isso já estava claro no projeto.
A matéria do atual deputado estadual, na época vereador, Luciano Siqueira (PCdoB), nº 93/2010, que instituía o prêmio Burle Marx, bem como o de nº 29/2011, de Luiz Eustáquio (PT), que tratava sobre os descartes de vasilhames, também tiveram o veto mantido. (A.L.M.)
O projeto nº 419/2010, de autoria de Vera Lopes, solicita a obrigatoriedade por parte dos salões e clínicas de beleza a adotarem medidas necessárias para prevenir o contágio de doenças através dos instrumentos utilizados por manicures e pedicures. Apesar da medida ser considerada importante, apenas seis vereadores votaram contra o veto.
O líder do governo, Josenildo Sinésio (PT), e a vereadora Marília Arraes (PSB) defenderam que o projeto de Vera deveria especificar de quem seria a competência da produção e fixação da placa que obriga o estabelecimento a esterilizar os instrumentos, mas a vereadora disse que isso já estava claro no projeto.
A matéria do atual deputado estadual, na época vereador, Luciano Siqueira (PCdoB), nº 93/2010, que instituía o prêmio Burle Marx, bem como o de nº 29/2011, de Luiz Eustáquio (PT), que tratava sobre os descartes de vasilhames, também tiveram o veto mantido. (A.L.M.)
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