Por Diario de Pernambuco
Em 17 de maio de 2011
Cláudia Eloi
Os integrantes do PT reagiram ontem à possibilidade de o PSB, comandado pelo governador Eduardo Campos, passar a figurar na eleição do Recife como cabeça de chapa, fazendo com que os petistas deixem de atuar como atores principais. O presidente regional da legenda, o deputado federal Pedro Eugênio, declarou que Eduardo sabe da importância estratégica que essa aliança tem para as duas legendas. “É preciso ter fatos e palavras reais (sobre o assunto). O governador tem sido coerente com sua posição de fortalecer sempre a aliança. Não vejo nenhum sinal em sentido contrário”, afirmou.
Ao ser questionado sobre o sorriso que o socialista deu aos repórteres quando perguntado sobre a possibilidade de “inversão de poderes”, Pedro Eugênio procurou minimizar a situação. “Não vou fazer interpretação facial do governador. Quando Eduardo quer dizer algo ele diz e pronto. Temos uma aliança bem consolidada e na recente entrevista que o vice-prefeito Milton Coelho deu, ele comentou sobre a solidez da aliança. É um projeto amplo, que não é só local, passa pelo estado e pelo país”, ressaltou.
Para o presidente da Câmara de Vereadores do Recife, o vereador Jurandir Liberal (PT), a aliança entre o PT e o PSB é estratégica. “Acredito que a parceria será mantida. Não há nenhum fato que altere esse composição. Temos uma boa relação com eles. O prefeito João da Costa e o vice se entendem”, assegurou.
Cotado entre os petistas como um dos possíveis nomes para substituir João da Costa, caso o correligionário não melhore sua performance administrativa, o secretário de estadual de Governo, Maurício Rands, disse que não é hora de discutir 2012. A aliança PSB/PT é muita sólida. “Essa discussão só será aberta no próximo ano. Os dois partidos vão estar juntos. Quem apostar o contrário vai perder”, disse. De acordo com o petista, a tendência natural de uma aliança sólida é manter o equilíbrio. “Mas isso não está sendo discutido agora. Estamos trabalhando em favor da população”, despistou.
Em reserva, um cacique do PT e com livre trânsito no Palácio das Princesas disse que o partido não vai abrir mão da cabeça de chapa. “Só se houvesse uma situação de calamidade, algum fato excepcional. Se houver dificuldade (reeleger João da Costa) temos outros nomes para indicar”, comentou.
Ao ser questionado sobre o sorriso que o socialista deu aos repórteres quando perguntado sobre a possibilidade de “inversão de poderes”, Pedro Eugênio procurou minimizar a situação. “Não vou fazer interpretação facial do governador. Quando Eduardo quer dizer algo ele diz e pronto. Temos uma aliança bem consolidada e na recente entrevista que o vice-prefeito Milton Coelho deu, ele comentou sobre a solidez da aliança. É um projeto amplo, que não é só local, passa pelo estado e pelo país”, ressaltou.
Para o presidente da Câmara de Vereadores do Recife, o vereador Jurandir Liberal (PT), a aliança entre o PT e o PSB é estratégica. “Acredito que a parceria será mantida. Não há nenhum fato que altere esse composição. Temos uma boa relação com eles. O prefeito João da Costa e o vice se entendem”, assegurou.
Cotado entre os petistas como um dos possíveis nomes para substituir João da Costa, caso o correligionário não melhore sua performance administrativa, o secretário de estadual de Governo, Maurício Rands, disse que não é hora de discutir 2012. A aliança PSB/PT é muita sólida. “Essa discussão só será aberta no próximo ano. Os dois partidos vão estar juntos. Quem apostar o contrário vai perder”, disse. De acordo com o petista, a tendência natural de uma aliança sólida é manter o equilíbrio. “Mas isso não está sendo discutido agora. Estamos trabalhando em favor da população”, despistou.
Em reserva, um cacique do PT e com livre trânsito no Palácio das Princesas disse que o partido não vai abrir mão da cabeça de chapa. “Só se houvesse uma situação de calamidade, algum fato excepcional. Se houver dificuldade (reeleger João da Costa) temos outros nomes para indicar”, comentou.
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